Que disco virtual que nada!
A Kingston acaba de lançar modelos com 32, 64 e 128 GB de capacidade.
Veja a notícia aqui.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Internautas já são 62 milhões
Os números são expressivos, 62,3 milhões de brasileiros já acessam a internet. Os dados são de maio e foram divulgados pelo Ibope Nielsen Online.
Em relação a maio do ano passado, o aumento foi de mais de 20 milhões.
Tá certo que ainda há uma parcela expressiva que nunca usou a internet, mas para quem quer fazer negócio na rede, dependendo do que se pretende vender, já se pode dizer que o público consumidor está aqui.
Em relação a maio do ano passado, o aumento foi de mais de 20 milhões.
Tá certo que ainda há uma parcela expressiva que nunca usou a internet, mas para quem quer fazer negócio na rede, dependendo do que se pretende vender, já se pode dizer que o público consumidor está aqui.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Cai a produção de doutores no país
Este é um dos assuntos que mereceram a opinião da Folha de S.Paulo desta segunda-feira (15). O curioso, politicamente falando, são os períodos em que houve aumento e queda
O editorial de hoje (15/6) da Folha de S.Paulo* (Déficit de inteligência) me chamou a atenção. De 2004 para cá vem diminuindo a produção de doutores no Brasil. Nos primeiros anos desta década, o número de teses de doutorado crescia em 15%. Nos últimos quatro anos, essa média foi reduzida para 6%. Com isso, a meta do Plano Nacional de Pós-Graduação de se obter 16 mil doutorados em 2010 certamente não será cumprida.
Tem mais, enquanto na Alemanha formam-se 30 doutores por grupos de mil, no Brasil esse índice cai para 0,6. Informa ainda o editorial, com base em reportagem de Eduardo Geraque, que em 1989 o Brasil formava o equivalente a 3% dos doutorados dos Estados Unidos e que esse índice subiu para 20% em 2003. E, nesse quadro atual, a proporção ficou estacionada.
Não há explicações para a queda no editorial, apenas probabilidades. Uma delas, a partir de opiniões de dirigentes de instituições de pesquisa paulistas, é de que foram reduzidas as verbas de fomento para São Paulo de órgãos como Capes e CNPq. Isso, porque houve a disseminação da pesquisa por todo o território, sem a grande concentração no território paulista. Outra, poderia ser a saturação do sistema de pós-graduação, pouco convincente, na minha modesta opinião. Outra ainda, poderia ser o aumento do número de programas e de vagas, sendo incompatíveis com o de orientadores qualificados.
Claro que este assunto é muito importante de ser analisado, sobretudo em um editorial. Entretanto, o que mais me chamou a atenção foi o destaque dado para o período. Informa o editorialista que de 1989 até 2003 houve um aumento de 20%. De 2003 em diante a queda foi acentuada. Curiosamente, foi nesse ano que o Governo Lula assumiu a presidência do país, em lugar de FHC.
Teria o jornal alguma intenção de criticar o governo atual e defender o anterior?
* Texto disponível na internet apenas para assinantes UOL ou Folha.
O editorial de hoje (15/6) da Folha de S.Paulo* (Déficit de inteligência) me chamou a atenção. De 2004 para cá vem diminuindo a produção de doutores no Brasil. Nos primeiros anos desta década, o número de teses de doutorado crescia em 15%. Nos últimos quatro anos, essa média foi reduzida para 6%. Com isso, a meta do Plano Nacional de Pós-Graduação de se obter 16 mil doutorados em 2010 certamente não será cumprida.
Tem mais, enquanto na Alemanha formam-se 30 doutores por grupos de mil, no Brasil esse índice cai para 0,6. Informa ainda o editorial, com base em reportagem de Eduardo Geraque, que em 1989 o Brasil formava o equivalente a 3% dos doutorados dos Estados Unidos e que esse índice subiu para 20% em 2003. E, nesse quadro atual, a proporção ficou estacionada.
Não há explicações para a queda no editorial, apenas probabilidades. Uma delas, a partir de opiniões de dirigentes de instituições de pesquisa paulistas, é de que foram reduzidas as verbas de fomento para São Paulo de órgãos como Capes e CNPq. Isso, porque houve a disseminação da pesquisa por todo o território, sem a grande concentração no território paulista. Outra, poderia ser a saturação do sistema de pós-graduação, pouco convincente, na minha modesta opinião. Outra ainda, poderia ser o aumento do número de programas e de vagas, sendo incompatíveis com o de orientadores qualificados.
Claro que este assunto é muito importante de ser analisado, sobretudo em um editorial. Entretanto, o que mais me chamou a atenção foi o destaque dado para o período. Informa o editorialista que de 1989 até 2003 houve um aumento de 20%. De 2003 em diante a queda foi acentuada. Curiosamente, foi nesse ano que o Governo Lula assumiu a presidência do país, em lugar de FHC.
Teria o jornal alguma intenção de criticar o governo atual e defender o anterior?
* Texto disponível na internet apenas para assinantes UOL ou Folha.
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