quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Senac abre inscrições para dois novos cursos de pós-graduação em comunicação

O Centro Universitário Senac está com inscrições abertas para dois novos cursos de pós-graduação em comunicação: Gestão da Comunicação Integrada e Produção e Gestão Jornalística.

Conheça melhor cada um:

Gestão da Comunicação Integrada tem o propósito de desenvolver competências voltadas à formulação de estratégias, planejamento e gerenciamento da comunicação integrada no ambiente corporativo, seja empresa privada, pública ou mesmo agência de comunicação.

O curso visa formar gestores para atuarem nas áreas de marketing e comunicação para empresas, agências, veículos de mídia, organizações não-governamentais, instituições educacionais ou ainda para atuar em seu próprio empreendimento. Para isso, promoverá discussões de concepção estratégica da área, quais sejam, branding, consumidor e stakeholders.

As aulas aproximam o aluno das atividades relacionadas ao contexto do trabalho , com apresentação e discussão de estudo de casos, simulações, pesquisas, entre outros.

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Produção e Gestão Jornalística visa formar profissionais das mais diversas áreas para atuar como jornalistas capazes de atuar em mídias impressas, eletrônicas e digitais. Oferece, também, ao jornalista de formação, um diferencial competitivo, com visão  abrangente e inovadora.
O Curso oferecerá uma formação conceitual sobre a prática jornalista, bem como edição de conteúdo, por meio de experiências reais dessas atividades, além de abordar a convergência de mídias digitais. 

As aulas oferecerão ao aluno condições de participação ativa voltada á aprendizagem com autonomia, abrangendo situações diversificadas e possibilitando flexibilidade de comportamento e de autodesenvolvimento.

Ambos os cursos terão professores com experiências tanto no meio acadêmico, quanto no mercado de trabalho.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A Web é democrática? Criador da www vê riscos

Berners-Lee critica redes sociais, governos, provedores e nem o Google escapa

Em artigo publicado na revista Scientific American, Tim Berners-Lee faz críticas às redes sociais e cita Facebook e Apple como “inimigos da rede”.  Para o fundador da Web, a característica aberta e democrática da rede sofre ameaças de forças que tentam mudar os seus princípios e se beneficiar disso.

Para ele, o Facebook não permite que seus usuários utilizem informações publicadas ali por eles mesmos.  Também queixa-se de que a Apple deu mau exemplo. “O endereço só pode ser acessado por quem usa o programa iTunes. E as informações não podem ser linkadas para outro lugar: elas estão aprisionadas", escreve. Ele continua, “O iTunes, loja de música da empresa, usa um endereço que começa com ’itunes’ em lugar de HTTP”.

As críticas do engenheiro britânico, considerado o “pai” da Web, foram extensivas aos provedores de internet que, ao seu ver, serão tentados a diminuir o tráfego de sites com os quais não fizeram acordos.  Os “efeitos da doença”, como ele mesmo classifica, podem se alastrar aos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, porta de entrada para o grande volume de informação que a WWW fornece.

O maior receio de Berners-Lee, pelo que se consegue entender de seu artigo, é o risco do monopólio da informação, principalmente quando ele afirma: “Por que você deve se preocupar? Porque a Web é sua. É um recurso público do qual depende você, seu negócio, sua comunidade e o seu governo”.

Nesse sentido, o Google também foi criticado. Ele se mostrou insatisfeito com o acordo entre o site e a Verizon, operadora de telefonia americana que fornece conexão de internet. Por meio dessa parceria, seria aumentada a velocidade de transmissão de dados de conexões móveis, porém com custo para o usuário interessado.

Ele ressalta que a Web é vital para a democracia, permite uma conversão mundial contínua. "É atualmente mais importante para a liberdade de expressão do que qualquer outro meio", argumenta.

Veja mais um exemplo que também pode justificar as críticas de Berners-Lee.
Veja também:  Portabilidade de dados: é a guerra 'Google x Facebook'.